E tem quem não sinta raiva (por mais pequenina que seja) da ex mulher do seu marido? Se tem, meu Deus, canonize esta pessoa!! Porque eu às vezes ignoro, às vezes espumo, às vezes tenho vontade de botar o nome dela numa encruzilhada com galinha preta e milho ehehe. Se bem que tenho a consciência que muita desta raiva é por causa das atitudes do meu querido esposo, de tudo que ele fez em nome dos filhos e que claro, a dita aproveitou. Pois bem, ele deixou-lhe tudo: a casa, os móveis, o carro e uma pensão gordita até os filhos completarem 25 anos. E depois ele deu a metade da casa que pertencia a ele aos dois filhos como herança de pai vivo. Até aí tudo na boa, porque o ciúme não nasce do nada. E eu que ajudei tanto este homem, paguei as dívidas, vivi com muitas restrições, vivi de aluguel enquanto a outra não pagava, não viajei, não fiz nada ganho o que? O meu filho ganha o que? O que me irrita são dois pesos e duas medidas. Porque ele garantiu tudo para os outros e para nós que estivemos do lado dele em todos os momentos ruins não temos a mínima consideração? Alguém me explica o porquê das ex-mulheres terem este estatuto imaculado? Pois já xinguei, já chorei feito criança mal criada e a mim resta apenas aguardar que a vida melhore. E como não sou santa, minha vingança ainda vai ser um par de chaves da minha casinha a circular nas fuças do facebook dela. Ai como sou infantil!
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Moral de cueca
Tá bem ouvimos desde pequenos que não se deve julgar, que temos de nos colocar no lugar do outro e bla bla bla. Mas até que ponto o que pensamos é julgar e até que ponto é minha opinião? Eu tenho uma definição pessoal: acho que julgar é quando não me limito apenas a pensar e ajo e falo com base no que (penso) que sei. Porque sinto muito aos politicamente corretos, o mundo não é cor de rosa e não há como não julgar, como não ser críticos perante a vida, como não pré-conceituar as coisas. O ser humano precisa de lidar com as ferramentas básicas para interpretar o seu ambiente e é perfeitamente natural pré julgar, pois é o que fizemos durante milhões de anos para sobreviver. Mas hoje a situação é diferente e na maioria dos países o que se impõe é uma questão de sobrevivência "civilizada". Uma sobrevivência social, tanto quanto devemos ouvir e sorrir nas rodas de amigos ante algum comentário que nos enraivece particularmente. Ou simplesmente ficamos calados para não ouvir toda a missa bem intencionada sobre os bons valores que acho que só Cristo e o Buda conseguiram seguir. Pois eu admito que sou um pouco dura nas minhas opiniões e às vezes sou até uma mula, dificilmente volto atrás. Sou assim. Para mim a gordura tem um quê de desleixo, a pobreza um pouco de merecimento, a religião um pouco de cegueira, a maternidade um pouco de prisão. Mas como sempre, da minha boca não sai nada, mas da cabeça ainda sou livre para pensar o que quero (ainda bem).
terça-feira, 24 de julho de 2012
Mora num abacaxi e vive no mar?
Bob esponja calça quadrada agora tem preenchido minha cabeça. Passo horas na internet vendo modelos, pesquisando decorações e ideias para a festa de dois anos do Fabian. Ainda bem que ele vai ter uma festinha! Capaz que a vó coruja ia deixar passar em branco! Mas vai ser simples como foi o do primeiro ano, apenas os familiares, a sogra e os dois filhos do Fernando.
Eu mesma estou fazendo os bonecos e vou fazer umas bandeirinhas amarelas que vão ficar lindas com balões amarelinhos que é a cor do Bob. Bem que eu tinha vontade de dar-lhe uma festa bonita, com direito a overdose de bichinhos do mar, mas lamento...quem sabe apara o próximo ano?
sábado, 21 de julho de 2012
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