terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
O Fabian e o seu portuguchês
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Pela blogosfera
Tenho lido que muitos não gostam do carnaval, que acham que não tem nada a ver com a cultura portuguesa, não vou por aí, mas...se lhes tiram o feriado ficam putos! É o mesmo que os ateus a aproveitarem feriados religiosos. Não acho justo, não acreditam, pois que vão trabalhar. Não gostam, são contra? Pois não reclamem. Ao menos tem trabalho. Pronto, falei!
Elogios porque não?
Quem não gosta de ser elogiada? De ser admirada onde passa? Certo que a maioria que olhar para nós provavelmente será feminina. Sabem que uma pesquisa apontou que olhamos muito mais para as mulheres do que para os homens? Enfim, voltando ao fiu-fiuuuu, eu adoro ser elogiada. É das coisas que mais gosto de lembrar quando estou na luta contra a balança.
Uma vez um colega de faculdade disse-me: tu vais a um salão de beleza? Mas porque? Só as feias vão a um salão para ficarem mais "arrumadinhas", tu não precisas disto, tu és bonita! Outra vez estava fazendo um exercício que chama-se extensão de joelho. Parou o instrutor ao meu lado, muito concentrado nos meus movimentos para cima e para baixo: "nossa que genética!". Isto porque quando contraía, os músculos da coxa se desenhavam como os de um jogador de futebol, sem qualquer esforço e com pouco peso. Sim, tenho uma genética muito boa. Veja os dedos da minha mão: o anelar um cm e meio maior que o indicador. Isto explica a minha facilidade em ganhar músculos e a transformação do meu corpo que naquela época foi tão rápida e me rendeu o título das pernas mais bonitas da academia.
Outra vez ao passar de biquini na praia, um rapaz disparou: nossa, tu tens um corpo perfeito! Com um ar admirado por naquela época não ter nem celulites evidentes ao sol. Ainda bem que ele não viu as estrias danadas que tenho.
Quando a coisa é feita com habilidade e bom gosto, qualquer mulher fica feliz. E mais ainda quando relembra a época em que estes elogios foram feitos. É o que dá força para continuar.
Guerras fabiônicas
O cotonete contra a orelha imunda. Dez minutos de duração. A, ou melhor, as orelhas se renderam ante ao prêmio de ficarem limpas só à borda e receberem um pirulito em troca. Fim.
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