quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Pela blogosfera...

Soa tão mal andarem nos blogs a pedinchar que visitem os seus... é como aquelas crianças chatas a pedirem de 2 em 2 minutos que lhes compre balas. E o pior é que são sempre os mesmos... Cansa esta gente viu!






terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Todo mundo já foi um pouco falso, um pouco egoísta, um pouco fofoqueiro, um pouco mal agradecido, um pouco impaciente, um pouco insensível.
Então qual a surpresa quando recebemos de volta um pouco do que somos?
Quando as pessoas vão perceber que são feitas de momentos e não de pontos finais?

Facebookeando


Tenho que parar urgentemente!!

Sobre as crenças interiores


Alguém já experimentou parar de pensar nem que fosse por alguns minutos? Nem que fosse um minuto?  Quando acha-se que finalmente conseguiu "limpar" a mente, percebe-se que estamos de volta a pensar. Acho muito interessante a ideia da meditação, mas simplesmente não consigo calar minha voz interior. Ela grita, ela canta, ela desdenha, ela conta-me histórias...tantas que já perdi a conta das vezes que o sono foi embora cansado de não ter atenção. Embora esta minha voz fale coisas importantes, me puxe as orelhas de vez em quando e me ajude a ficar quieta quando é necessário, esta voz diz-me outras que não são tão agradáveis de ouvir. E não falo daquilo que deve realmente ser ouvido, mas de crenças que fui colecionando ao longo da vida, desta e de outras. Coisas do tipo que ninguém ia gostar de mim, de que não tenho talento para nada, que não tenho capacidade para arranjar um trabalho que me proporcione independência, que deveria engravidar para prender um homem, que devia estar sempre à sombra deste em troca de carinho e proteção. 
São crenças em forma de mantras que me vem à cabeça sem serem convidados. São palavras em correntes grossas, presas a ideia de que não mudo, não cresço. São palavras que se escondem, atrás de outras menos ofensivas, mas estão sempre lá,  presentes. 
Quando comecei a fazer terapia, fui pouco a pouco me familiarizando com elas. Tinha raiva, à princípio. Quem gosta de querer-se frágil e oprimido? Tinha medo delas também. Tinha medo de que fosse verdade ou que de tanto escutá-las pudessem vir a ser...verdade. E quanto mais penso que certas crenças ainda nadam por aqui, mais sinto vontade de me conhecer, de me virar do avesso. Quem sabe um dia emendo começo, enredo e fim. Um final mais digno de mim, mais feliz.
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