Há um costume tácito de que quando alguém morre de repente vira santo, não se pode mais falar mal e só se deve lembrar das coisas boas. Hoje o Fernando contou-me que o atual marido da ex dele morreu. Apesar de ser um pintor talentoso eu nunca fui com a cara dele, e não é por isto que vou sentir pena e dizer que foi um ótimo sujeito. Se a morte dele despertou-me algo, foi para eu sair desta letargia de que posso esperar sentada enquanto o marido trabalha. Não, eu sei que tenho de estudar para conseguir um emprego melhor e olha bem até lá, não me importo de trabalhar em sub emprego. Não quero é jamais ficar na situação da ex dele, que largou um emprego concursado e foi ser dona de casa. Não há nada de mal nisto se o marido tiver posses e deixar alguma herança para gastar até o fim de sua vida. Mas não foi o caso e tirando a hipótese de ganhar no Euromilhões, também não será o meu. Tenho antipatia pela ex mulher dele até hoje, por motivos que não vem agora ao caso, mas hoje vi-me refletida na sua situação e não gostei. Não é isto que quero para mim daqui uns anos... Vamos lá Bonitinha, bora se mexer!
sábado, 25 de maio de 2013
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Ah Edith, duvido!!
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Não te arrependes nem destas sobrancelhas? Para cima de mim não hein! |
Acho engraçado a cada vez que escuto o trecho "Non rien de rien, non je ne regrette rien", lembro das pessoas que dizem que não se arrependem de nada. Sério? Nadica de nada? Pois eu arrependo-me de um monte de coisas... Não de todos os erros, mas de alguns particularmente e daria tanto jeito se para a próxima reencarnação tivesse um caderninho do que não fazer...
A notícia tão esperada
Yes, Yes!!!! O marido vai começar a trabalhar na segunda feira!!! Faz um tempo que sabemos, mas combinamos não contar a ninguém até que as coisas estivessem encaminhadas, mas agora algumas pessoas mais chegadas já sabem e chegou a hora de falar aqui no cantinho. Tudo corre bem quando tem que correr, não é por nenhum olho gordo urubuzar que isto vai dar para o torto. Aliás isto disse ontem para a minha vó quando ela aconselhou que era muito cedo a nossa expetativa de reencontro. Queremos estar juntos lá para o meio de agosto, se Deus quiser, mas ela perguntou porque não esperava até o fim do ano. Cruzes, nem pensar!!! Já vamos ficar cinco meses e meio sem nos vermos, bem capaz esperar mais tempo! Não vou esperar nada se ajeitar mais, chega, cansei de esperar! Isto de achar que estamos seguros não me incomoda mais, já vi que a segurança em qualquer lugar é ilusória e se vou esperar que os astros se realinhem para ir, fico aqui para sempre. Vou na cara e na (falta de) coragem mais uma vez. Vou com medo mesmo, medo de não saber falar nada (que não sei), de não ter amigos (que não tenho), etc, etc. Mas vou de novo. Se quebrar a cara, ora paciência, ao menos estamos os três juntos e uma solução há de vir. Vou com medo e com muita esperança nas quatro malas que tenho direito.
A festa da lanterna
No meio de junho o Fabian tem uma festa na escolinha e eu tenho uma lanterna para confeccionar. Já tenho um modelo aqui na cabeça, não sei é se vou conseguir dar-lhe vida.
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