Dos filmes da Disney o que mais me marcou e não canso de rever é Alice no país das Maravilhas. Adoro a parte em que tem o bolo que diz coma-me e depois o frasco que diz beba-me e ela fica tentando acertar o tamanho. Ora esta enoooorme, ora pequenina demais para alcançar a chave da porta. Gosto do chapeleiro, do coelho, da bicharada esquisita da floresta. Hoje o Fabian viu, se pedir para colocar a Alice mais 689 vezes é porque também gostou!
terça-feira, 25 de junho de 2013
Não sei porque
Dos filmes da Disney o que mais me marcou e não canso de rever é Alice no país das Maravilhas. Adoro a parte em que tem o bolo que diz coma-me e depois o frasco que diz beba-me e ela fica tentando acertar o tamanho. Ora esta enoooorme, ora pequenina demais para alcançar a chave da porta. Gosto do chapeleiro, do coelho, da bicharada esquisita da floresta. Hoje o Fabian viu, se pedir para colocar a Alice mais 689 vezes é porque também gostou!
Fabionices
A vó dirige-se para o neto: Então Fabian, brincou muito na casa do dindo?
Ele muito contente em meio às ferramentas do meu padrinho: Não, mas trabaiei muto!
Ele muito contente em meio às ferramentas do meu padrinho: Não, mas trabaiei muto!
Estou doente
Será a chuva quem traz melancolia ou só deixa a nu o que já está aqui? Detesto, ai como detesto este tempo, esta chuva fininha, estes dias apressados, esta noite espaçosa. Tenho uma urgência de tempo que não se cura com horas passadas, padeço de saudade e os sintomas são irritação crônica e monomanias. Quando chega o dia, quero que passe depressa e quando chega a noite, quero que dure a eternidade deste tempo que sobra até nos encontrarmos de novo. Antibiótico, ansiolítico, antialérgico não são necessários. Basta tu vestir-me e eu por minha vez vestir a tua pele para que todo este furor dilua entre as paredes de nosso teto. Mas olho todos os dias para o calendário e ainda nos falta mais de dois meses, olho para ti na tela do computador e me exaspero quando percebo que não passas de pixels muito unidos em uma imagem tremida. E me passa mil coisas pela cabeça, medo do desconhecido, impaciência, raiva e ternura em um raio de segundos. Sou apenas mais uma apaixonada neste mundo e minha doença já dura uma década. Acho que devo ser a única que não deseja a cura, mas tão e só, o máximo de exposição possível com este agente perturbador da minha saúde. Tu.
domingo, 23 de junho de 2013
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