Tenho uma amiga de infância no meu facebook que anda constantemente em guerra com o seu marido. O problema nem são as indiretas, mas sim que andam mesmo na porrada (os dois). Ainda há dias o rapaz aparece de olho roxo e ela de braço quebrado. Na outra semana trocam juras de amor e ficam irritados com aqueles que quando estavam machucados tentaram ajudar e/ou aconselhar. Sinceramente não entendo este tipo de amor, porque claramente não é uma situação de imposição e violência apenas por um lado. E ainda mais consternada fico quando a mãe desta amiga oferece-lhe a chance de trabalhar nos EUA com a sua tia, um trabalho em uma creche desta e ela não quer de jeito nenhum. Uma noite sonhei que ele a havia matado por negligência, espero que não seja daqueles sonhos que tenho e tão somente o reflexo da minha preocupação por ela. Poxa, B. era a minha Barbie que apanhava do marido, não a tua! Ainda sinto que tenho alguma culpa nisto tudo.
domingo, 14 de julho de 2013
sábado, 13 de julho de 2013
Como eu me sinto quando...
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Chatos
Uma das profissões mais irritantes é operador de telemarketing. Eu sei, tento me sensibilizar para que estão ali os coitados trabalhando, mas porra, tem horas que dá vontade de repassar eles lá para aquele lugar. Outra coisa que me tira do sério são os cobradores. Aqui eles não infernizam só os que devem, como também aqueles cujo telefone foi dado como "referência" pelo devedor. Aí entramos em um processo coletivo de raiva que no fundo é o que eles querem, pois esta situação serve para pressionarmos o fulano que está com o nome sujo a pagar. Já nem aguento mais estas pessoas ligando para saber se conheço o ....., e algumas chegam a ser até arrogantes como se eu tivesse alguma culpa por isto. Agora vou parar de responder pela milésima vez e vou passar a desligar o telefone, simples assim. Vão catar coquinho!!
Estes novos talentos virtuais
Depois do youtube o mundo musical nunca mais foi o mesmo, não dependemos mais do rádio e tv para chegarem até nossos ouvidos os mais variados artistas. Basta um click e viajamos por mundos ainda não comerciais, inspirados talvez apenas pelo gosto em casar palavras e sentimentos. Foi assim que descobri a Mallu Magalhães alguns anos atrás quando ainda era uma jovem de 16 anos. Agora a Clarice Falcão e o seu cd virtual que não param de tocar em meu pensamento. Também divirto-me com as coreanas a darem um jeito meio romântico ao Gangnam Style. Com a Maria Gadu e seu modo meio Cássia Eller de ser. E cada estação nos traz uma leva nova de desconhecidos, tenho certeza de que depois da internet só há monomanias para quem quiser!
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