A Torre:
Fabian ainda em Porto Alegre no carro dá avó:
- Olha vó, a Toiê Eifu! - Para as torres de telefonia.
***
Perante a legítima:
- Mãe, aquele é o xixi da Toiê. Aquele é o cocô. - referindo-se à rede e às estruturas de ferro para restaurá-la.
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Notícias
Tantas novidades, mas vontade nula de escrever. É por isto que concordo que quem vive realmente mal tem tempo para a internet. E nestes últimos meses tive muito tempo para ela. Hoje vieram as malas, as minhas porque a do Fabian ficou em Lisboa por engano e chega amanhã. Agora mesmo consegui terminar de desfazer as minhas e fiquei muito feliz com o resultado. Achei que ia explodir o roupeiro com as minhas coisas, assim dá para esperar um pouco até comprarmos um pequeno para por ao lado do que já temos.
Nossos dias tem sido andar por grandes lojas, leia-se ikea, leroy Merlin e supermercados. Quem disse que rechear uma casa era fácil? Claro que o que é necessário para uns será supérfluo para outros, mas as coisas miúdas e que fazem falta são inúmeras. Uma tábua de passar roupa por exemplo, uma esfregona de eponja, as vitrages para as janelas da sala e do quarto ( já que a nossa casa tem vista para a rua e para um pequeno estacionamento). Neste período pudemos constatar duas coisas: que os transportes públicos funcionam e que puta que pariu como é chato depender deles para tudo!! Ainda mais com uma criança que ainda anda no colo...
sábado, 31 de agosto de 2013
Chegamos!
Parece um sonho, mas depois de tanto tempo chegamos à nossa casinha! Foi uma viagem longa e cheia de paradas, mas levando em conta que tinha uma criança de três anos, foi o melhor que pude fazer. Adorei a casa, é bem maior do que as fotos mostravam, só está precisando de uma boa faxina, mas isto vou começar na semana que vem. Agora quero curtir o marido, matar as saudades e por a conversa em dia. Ainda tenho tanto para me acostumar, até à água, aos sabores, às baguetes...à nova vida enfim!
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Não sei porque
Ainda acho que vou ser daquelas pessoas elegantes que viajam com suas valises (viu que chic?) deslizando pelo saguão do aeroporto, com ar descontraído e feliz. Mas não. Eu sou daquelas que mais parecem as muambeiras que viajam à São Paulo, com sacolas e mais sacolas atrás.
E o pior nem é isto, é aquela sensação de olhar para as tralhas e pensar com um sorriso inocente: acho que vai caber. E não sei porque diacho acontece uma mágica qualquer e vai dái que as coisas se multiplicam e aumentam ou talvez seja a mala que encolha e de repente não há espaço para uma meia que seja. E a arte de ir contra a física ao socar aquilo tudo para dentro? E as bundadas que se dá e o quanto que se reza para que o fecho não emperre nem rasgue? Eu acho era que a Tap devia rever isto dos 32 quilos, é que é feminimamente impossível! E causa um grande stress às suas passageiras. Não peço muito, um containerzinho de 2 m2 já servia. Poderiam ao menos pensar sobre o assunto?
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