domingo, 24 de novembro de 2013

Por um pé não cagado

Ontem fomos até o shopping procurar umas pantufas para o Fabian que eu esqueci de tirar na hora em que mudei o programa para secagem. E é claro que elas encolheram e ficaram enroladas de tal maneira que só a bruxa do mágico de Oz as acharia anatomicamente confortáveis. Pois estava eu entre os casacos femininos da c&a (já que não encontrei necas de pantufas), quando olho para baixo e quase vou pisando em um cachorro muito velhinho. A minha primeira reação foi de que era um daqueles cães treinados para guiar cegos, mas depois vi que a sua dona (uma senhora maquiada por demais) estava bisbilhotando preços tal como eu. Depois já no corredor vi um cachorro enorme que não sei o nome da raça, mas estava dormindo pachorrento sobre os pés de um homem careca. Depois vi um pastor alemão, cão mesmo, não um senhor de veste preta e loiro. E cada vez mais iam aparecendo seres de quatro patas misturados à multidão barulhenta e não pude deixar de pensar que a eles deve ser tão estressante quanto trazer recém nascidos para aqueles lugares. 
Já tinha uma ideia do quanto os franceses adoram cães, mas não imaginava o quanto. Ainda outro dia, passando por uma rua aqui perto, deparo-me com a vitrine de um dos milhentos salões da região. Entre a estante dos produtos para cabelo e posteres de beldades com juba lustrosa, eis uma cama para bichano bem ao pé do vidro. E não é a única: lojas imobiliárias, restaurantes, roupa, enfim há quase sempre um lugar reservado aos melhores amigos do francês. Noto também que apesar de frequentemente existir o "cagódromo" canino, que nada mais é do que um cercado com um pau no meio em que os donos juntam os côcos para a prefeitura recolher, não deixa de haver imensos cagalhões pelas calçadas. Aí me pergunto: se o fazem na rua, não corremos o risco de pisar em uma jóia destas no próprio shopping? Vejo com a mesma perplexidade de recém-chegado a qual vi em Portugal fumantes a circularem com seu veneno nos centros comerciais (e claro que a deixar as cinzas e tocos por onde desse jeito). Mas ao contrário deste último em que graças à evolução dos direitos dos não-fumantes, esta prática foi proibida, imagino que quanto aos cães deva valer a lei da sabedoria popular: os cagados incomodados que se retirem...

sábado, 23 de novembro de 2013

O cara da maçã



Vimos ontem Steve Jobs e eu fiquei o filme todo (by the way 2 horas) a pensar que a próxima cena é que ele matava o homem. E não. Devo ter lido em um lugar qualquer que tinha sido preso e depois que saiu da cadeia construiu a famosa empresa Apple. Falam tanta besteira em torno deste mac ícone  que eu até pensei que ele fosse bonzinho mesmo depois do que supostamente fez. Ai a minha ingenuidade não tem limites! Era um tosco e desajustado, completamente anti-social, enfim. Quase enganou-me com aquelas frases de facebook senhor Jobs! No entanto a interpretação do Ashton Kutcher está muito convincente, no início nem pensei que fosse ele.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Hahaha tão, mas tão eu!



Jogue a primeira alface quem nunca deu uma "dançadinha" para as calças entrarem. Sinto muito, vocês não são mulheres se nunca o fizeram hehehe!!

ps: a técnica do se ajoelhar (e rezar) é básica e também a de abrir as pernas como se fosse fazer espacate. Agora nunca tentei dois números abaixo...

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Quem disse?

Quem disse que cólicas renais são das piores dores que se pode ter é porque nunca teve cólicas intestinais. Desde a madrugada de quarta que me esvaio em sangue e cocô (ou melhor já é mais sangue do que qualquer coisa), tive febre, vômitos e obriguei o marido a tirar estes dias de férias. Hoje fomos na médica e ela disse-me que tenho todo o intestino inflamado, daí a razão destas dores que tenho vontade de arrancar os cabelos. Parece que foi um vírus que peguei do Fabian, mas ele já está muito bem, teve apenas uns dias com diarreia e agora está como novo. E a mim resta-me esperar que dois dias de remédios desalojem este vírus francês. Ele que vá pedir subsídios e protestar em outra freguesia!
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