Ao ver uma foto minha grávida:
- Ohhh, parece a mamãe!
- Não parece, é a mamãe. E com o Fabian na barriga.
- Quando que eu era beeem pequenininho?
- Sim, quando tu eras pequeno ficava na barriga da mãe.
Olhando para a pança proeminente do Fernando:
- E na do pai também né?
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Papai Noel, anota aê!
Devo ser das poucas mulheres que se perdem com isto, mas sabes Papi noel (posso te chamar assim?), sei que não és mágico, portanto não dá para simplesmente fazer voar estes 15 quilos deste corpo, mas e porque não dar-me uma sala de ginástica só para mim? É, eu fui uma menina muito muito má, desisti da academia há um mês. Mas Noel, sabes o que é esperar o marido chegar, sair de casa, caminhar duas quadras até o ônibus, esperar 5 a 10 minutos em um frio de 1 a -2 graus (nesta altura já é noite), pegar finalmente o transporte, andar três estações e descer, caminhar quatro quadras, entrar, tirar toda a roupa, colocar a de ginástica e começar a suar e depois fazer o caminho inverso (conta com a parte que estou com os cabelos molhados porque tomo sempre dois banhos)? Sei que deves estar acostumado com o frio, já moras no Polo Norte há tanto tempo...mas eu, eu não Papi! Não nasci pra esta merda. Juro que não tenho preguiça de fazer exercício, talvez tenha sido a única pessoa que conheço que não fazia da esteira um cabide. Portanto se é para sonhar, queria este Natal uma esteira daquelas grandes, que eu possa correr sem ter medo de quebrar, uma elíptica que sou um pouco masoquista, uma plataforma vibratória, uma mini estação com pesos e supinos e alguns halteres. Vou voltar a ser uma boa menina, prometo!!
Eu sei, mas é incontrolável
Sei que não devemos fazer juízos de valor sobre a cultura alheia, mas não consigo deixar de ficar perplexa diante de algumas coisas. Por exemplo, acho muito estranho o jeito fechado das crianças daqui. Não são de maneira nenhuma tristes, são crianças que riem, que brincam, mas entre si. São crianças incapazes de fazer amizade com crianças desconhecidas e quando digo fazer amizade, refiro-me apenas a brincarem juntos naquele momento, não é a amizade do adulto. Tenho notado a ânsia que o Fabian fica de se enturmar em uma brincadeira e noto que muitas vezes apesar das outras crianças regularem de idade com ele, não querem nem saber. Para os franceses vale a máxima: eu já tenho amigos, para que preciso fazer mais? E isto eu já sabia que para os adultos é quase uma verdade absoluta, agora para as crianças, imaginava que ainda reinava alguma espontaneidade, mas estava enganada. Os amigos que uma criança francesa faz são na escola, onde ainda bem, o Fabian já tem alguns. Agora fora de questão tentar fazê-los em um parque, é inútil. Eles ignoram-no completamente. Se já tem amigos, não precisam. Se estão sozinhos, estão bem assim. Ora que povinho difícil hein?!
Pergunta do dia
Porque as mulheres quando pensam em ter filhos na maioria das vezes preferem menina? Lembro-me de todas, mas todas as vezes que me imaginei mãe, sempre foram de um menino. Posso estar errada, mas a imagem de meninas como sendo muito chatinhas, com voz melosinha e queixinhas me deixa com muita má vontade, se deixa.
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