segunda-feira, 1 de julho de 2013

Talvez seja a primeira vez

que vemos portugueses em peso torcendo para o Brasil. Ok eu entendo, torço também com todo o meu fervor para  Portugal quando este jogar contra a Argentina.

Deixar viver

O melhor sentimento que uma pessoa pode ter é aceitação. Aceitar o tempo, aceitar os dias, aceitar as pessoas como são. No entanto vejo que é das coisas mais raras que existem, talvez algo ao nível de Buddah e Jesus Cristo e um pouco mais de um punhado de iluminados deste mundo. Na verdade o que se encontra encapuzado pelo que chamamos de aceitação é silêncio, e às vezes nem isto, são conselhos escamoteados em julgamento e tantas vezes aquela frase: fulano não devia fazer isto, é errado, vai se dar mal. E se perguntarmos o que a pessoa pensa sobre a atitude de fulano, ela vai dizer que aceita. Claro que não podemos confundir aceitação com concordância, no entanto o que sinto é uma espécie de tentar fazer o mundo conforme nossas crenças. Aceitar é deixar o revanchismo de lado, é não sentir-se ferido porque as pessoas tem suas escolhas e que diferem largamente das nossas. É fácil de perceber quando aceitamos algo,  sentimo-nos leves, não nos acelera o coração, nem sentimos o estômago travar um nó de desgosto. Não falamos sobre isto, não pensamos tampouco, os sentimentos fluem naturalmente. Há certas coisas que aceito e há coisas que apenas respeito silenciosamente. Mas não poderia deixar de falar quando leio/escuto tantas situações em que as pessoas aceitam determinada coisa ou alguém e no entanto estão ali a julgar inconscientemente ao mesmo tempo que proferem a sua "aceitação". 
Isto porque acho que estou constantemente me questionando sobre sentimentos, sei de cor todos os meus defeitos e não fico de maneira nenhuma surpreendida quando me apontam alguns. Não fico enraivecida por isto, ao contrário, a minha raiva advém não desta óbvia constatação, mas da hipocrisia da pessoa que acha que aceita os outros como eles são.

Colegas


Vi ontem o filme "Colegas", aquele cuja campanha do ator principal Vem Sean Penn correu o mundo. O que posso dizer? Esperava mais do filme, não gosto daqueles em que se vê que são feitos para fazerem chorar e achei a história mirabolante e cheia de clichês. Mesmo sabendo que são propositais, ficou um pouco além da minha paciência. Nota para o ator Rui Unas que me confundiu a princípio se seria um brasileiro imitando o sotaque português, tanto que tive de procurar seu nome na net. Para o churrasco e festa gaúcha com direito a música tradicionalista e também para o esforço e superação de Ariel Goldenberg, Rita Pook e Breno Viola. Parabéns!! Mas na minha singela opinião, talvez por gostar de filmes mais realísticos,  o Le Huitième Jour ocupa um lugar muito especial na memória (quem ainda não viu, veja que é belíssimo). 
Para quem quer ver online:
É só fechar as propagandas que ele inicia.

No passinho do qualquer coisa

Estou com uma música grudada na cabeça desde de manhã e não consigo tirar por nada! Eu sei, a culpa é minha! Quem manda ficar procurando paródias enquanto cozinha? Agora sinto os neurônios em looping, por certo estarão dançando no passinho, no passinho, no passinho do qualquer coisa...no passinho do qualquer coisa, no passinho do qualquer coisa...


Esta paródia foi feita com a intenção de gozar com os funks sem noção que fazem sucesso por aqui.
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